Unisinos é referência nacional entre as universidades do país e tem 17 cursos em primeiro lugar no RS

Unisinos é referência nacional entre as universidades do país e tem 17 cursos em primeiro lugar no RS

Mais uma vez, a Unisinos reafirma seu protagonismo nacional em educação ao se destacar no Ranking Universitário Folha 2025 (RUF), um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior no país. O resultado reforça o papel da instituição na formação acadêmica, na pesquisa, na inovação e no impacto social junto às comunidades onde está presente.

No ranking, a Unisinos figura entre as melhores universidades privadas do Brasil: está entre as quatro mais bem avaliadas do país e entre as duas primeiras do Rio Grande do Sul. Essa conquista é resultado de mais de 50 anos de história e do compromisso institucional com a excelência acadêmica em todas as suas dimensões.

Para o pró-reitor Acadêmico e de Relações Internacionais, Gustavo Borba, a conquista reflete a força e a relevância da Unisinos em diferentes áreas do conhecimento. “A Universidade é muito mais do que um conjunto específico de cursos ou de áreas; é um ecossistema que se relaciona com a sociedade, com as empresas e com o mercado. E quando alcança esse tipo de reconhecimento, mostramos uma das principais entregas que uma universidade pode dar para a sociedade: uma formação de relevância e de alto impacto”, afirma.

Excelência acadêmica

O RUF 2025 avaliou instituições brasileiras com base em cinco indicadores — Ensino, Pesquisa, Mercado, Inovação e Internacionalização — valores que permeiam a formação de cada estudante da Unisinos. Essa abordagem integrada prepara profissionais capazes de atuar com excelência e criatividade em um mundo cada vez mais global e dinâmico.

Com essa trajetória, a Unisinos reafirma seu compromisso em formar pessoas preparadas para transformar realidades, impulsionar o desenvolvimento e contribuir para uma sociedade mais inovadora, inclusiva e sustentável. A cada nova conquista, a Universidade fortalece seu papel como agente de mudança e referência nacional em educação.

Formação integral e impacto social

O levantamento do RUF 2025 ainda aponta 17 cursos da Unisinos como os melhores do Rio Grande do Sul entre as universidades privadas: Arquitetura e Urbanismo, Administração de Empresas, Ciências Contábeis, Direito, Design, Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Farmácia, Filosofia, Física, Letras, Nutrição e Relações Internacionais.

Com cursos que promovem a formação integral da pessoa humana, a Unisinos é um espaço de investigação científica, tecnológica e de educação continuada, com uma abordagem transdisciplinar, fundada nos princípios da tradição jesuíta. Por meio das ações extensionistas, os estudantes vivenciam experiências práticas alinhadas às demandas reais da sociedade.

A cada semestre, mais de 300 turmas da graduação realizam atividades extensionistas, desenvolvendo projetos diversos em diálogo com a sociedade por meio de instituições, iniciativas ou territórios. Na Unisinos, todos os cursos possuem carga horária dedicada a essas experiências. São mais de dois mil alunos elaborando propostas de impacto social em constante interação com a comunidade. Além disso, o Espaço Colaborativo de Fomento à Extensão da Universidade foi criado para atuar como HUB de articulação de projetos e ações voltados à inovação social, oferecendo suporte a professores e coordenadores na articulação e desenvolvimento de iniciativas em diferentes espaços.

Comprometida com uma formação acadêmica conectada às necessidades sociais e ao desenvolvimento sustentável, a Unisinos conduz iniciativas que inserem os estudantes no mercado de trabalho e estimulam a construção de um futuro mais justo, inclusivo e responsável. Atualmente, a Universidade conta com nove projetos sociais, com cerca de 28 mil atendimentos realizados anualmente.

Um exemplo é o Programa de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS), que há 30 anos presta serviços à comunidade do Vale do Sinos e oferece campo de prática para alunos de Psicologia, Nutrição, Enfermagem e Fisioterapia, além de parcerias com os cursos de Direito e Medicina.

Também se destaca o Programa de Práticas Sociojurídicas (Prasjur), que integra formação e responsabilidade social ao oferecer estágios e atividades práticas para estudantes de Direito, Serviço Social e Psicologia, ao mesmo tempo em que presta assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de vulnerabilidade em São Leopoldo.

Um ecossistema com presença global

Com atuação local e global, a Unisinos mantém parcerias com 150 instituições em 30 países, que fortalecem a pesquisa e permitem o intercâmbio científico de alunos e pesquisadores. Entre as mais recentes está a parceria com a East China Normal University (ECNU), em Xangai, que amplia possibilidades de colaboração em pesquisa aplicada, inovação e empreendedorismo.

Outras parcerias relevantes incluem a UAS7 — consórcio de sete universidades alemãs, como a FH Münster — que recebe estudantes para estágios e programas de mobilidade acadêmica, além de apoiar iniciativas como o Moving the Cities e o Global Climate Collective, envolvendo acadêmicos no desenvolvimento de soluções para desafios reais. A colaboração com a Universidad de Deusto (Espanha) também fortalece as ações internacionais da Unisinos em inovação e educação.

Tecnosinos: inovação com impacto global

A Unisinos abriga ainda o Tecnosinos, o melhor Parque Científico e Tecnológico do Brasil, reconhecido pelo Prêmio Anprotec. Com mais de 25 anos de história, é a porta de entrada para o mercado de trabalho de muitos estudantes, com 110 empresas — 60 consolidadas e 50 startups — que geram mais de 8 mil empregos diretos. O ecossistema abriga empresas de três países: Alemanha, Coreia do Sul e Índia.

No seu ambiente de inovação, o parque também conta com a Unitec, incubadora que apoia startups com infraestrutura, mentoria e suporte à captação de recursos, além de contribuir para a internacionalização da Unisinos ao atrair empresas estrangeiras e apoiar negócios brasileiros em expansão internacional.

O Ecossistema de Inovação da Unisinos fortalece sua presença global com 17 parcerias estabelecidas em 12países, sendo a mais recente um acordo firmado com o China-BRICS Science and Innovation Incubation Park for The New Era (China-BRICS SIIP), parque localizado em Xiamen, que se destaca internacionalmente por seu ecossistema colaborativo de pesquisa. Voltado à cooperação acadêmica e ao desenvolvimento de projetos em alta tecnologia, o acordo permite que os empreendimentos inovadores incubados na Unitec, inclusive de alunos, desenvolvam conexões de negócios e aprendizados com os BRICS a partir da China-BRICS SIIP.

O Tecnosinos integra a Associação Internacional de Parques Tecnológicos (IASP) e é credenciado na European Network of Research and Innovation Centres and Hub (Enrich), que possibilita a captação de recursos para projetos empreendedores em parceria entre a Europa e a América Latina. Além disso, está inserido no Programa Spider, habilitado ao Twinning Programme com o Connect 5 de Portugal, voltado ao intercâmbio de conhecimento e oportunidades de negócios no campo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).

Ambientes de inovação e sustentabilidade

A forte atuação em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) se materializa também nos cinco institutos tecnológicos — itt Chip, itt Oceaneon, itt Fuse, itt Nutrifor e itt Performance. Os itts ampliam a aplicação do conhecimento gerado na Universidade, beneficiando diversos setores industriais e fortalecendo a formação prática dos alunos, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento socioeconômico do país.

Juntos, os institutos já realizaram mais de 100 projetos. Em um deles, o projeto Antártica, conduzido pelo itt Oceaneon, pesquisadores realizam a análise de sedimentos coletados em expedições nos últimos quatro anos para compreender a evolução climática dos últimos 100 milhões de anos, com coletas também em alto mar e na Patagônia chilena. As pesquisas contribuem para investigações sobre a história geológica do Atlântico Sul.

Em seu projeto mais recente, o itt Chip participa do desenvolvimento de um microinversor solar, que consiste em um chip instalado diretamente em cada painel e transforma a energia gerada pelo sol no mesmo tipo de energia usada nas tomadas de casa. Diferente dos sistemas tradicionais, que dependem de um aparelho grande para converter a energia de todos os painéis ao mesmo tempo, esse novo produto faz a conversão individualmente, painel por painel, trazendo mais eficiência e segurança. Em parceria com uma empresa da área, responsável pelos componentes internos do microinversor, o itt Chip desenvolve um encapsulamento compacto que integra todas essas partes em um único dispositivo.

A Unisinos conta ainda com o Portal de Inovação, um living lab que conecta Universidade, empresas, governo e sociedade, estimulando o desenvolvimento colaborativo de soluções práticas e tecnológicas. Com uma equipe especializada, o Portal disponibiliza espaços, métodos, metodologias e ferramentas para o processo de inovação.

Compromisso sustentável

Comprometida com a sustentabilidade, a Unisinos possui certificação ISO 14001 nos dois campi, sendo a primeira universidade da América Latina a receber esse reconhecimento, e desde 2021 é um dos hubs do ODS 11 da Agenda 2030 da ONU, dedicado à construção de cidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. Os campi da instituição refletem essa integração entre natureza, ciência e tecnologia. O campus de São Leopoldo reúne laboratórios, salas de aula equipadas, auditórios e uma das maiores bibliotecas universitárias da América Latina, com 783 mil itens, além de espaços de convivência e estudo integrados à natureza. Já o campus de Porto Alegre conta com uma torre educacional de oito andares, com espaços para estudo e laboratórios que incentivam a construção coletiva do conhecimento, o Espaço Unisinos, uma opção para relaxar entre as aulas, e o Teatro Unisinos, espaço que pode assumir tanto o aspecto de uma sala de concerto quanto o de um teatro italiano.

Paleontologia sem fronteiras: Chile e Brasil fortalecem rede científica para decifrar a história fóssil da Antártica e da Patagônia

Paleontologia sem fronteiras: Chile e Brasil fortalecem rede científica para decifrar a história fóssil da Antártica e da Patagônia

Punta Arenas, 17 de novembro de 2025 – Com o objetivo de fortalecer a colaboração científica no campo da paleontologia, no final de outubro foi realizado o workshop “Compreendendo as marcas do passado no registro fóssil da Antártica e da Patagônia”.

Essa iniciativa reuniu, em Punta Arenas, especialistas do Chile e do Brasil para compartilhar os avanços do Projeto de Fomento à Vinculação Internacional FOVI240023, “Fortalecimento da Rede Paleontológica Chile-Brasil”, desenvolvido pelo Instituto Antártico Chileno (INACH), financiado pela Agência Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (ANID). O projeto busca obter novos dados sobre o evento de extinção em massa dos dinossauros e compreender seu impacto na Patagônia e na Antártica, regiões que estiveram conectadas em diferentes momentos da história natural.

O encontro, organizado pelo INACH, contou com a participação do Instituto Tecnológico de Paleoceanografia e Mudanças Climáticas (Itt Oceaneon) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), da Universidade do Chile, da Universidade Austral do Chile e da Corporação para a Pesquisa e Avanço da Paleontologia e História Natural de Atacama (CIAHN Atacama).

O projeto promove o intercâmbio científico, a implementação de novas metodologias e a formação de jovens pesquisadores(as), fortalecendo o estudo do registro fóssil do continente aos oceanos e consolidando redes de colaboração internacional que buscam compreender os processos que moldaram a história geológica e paleontológica do extremo sul do mundo.

A Dra. Cristine Trevisan, especialista em paleobotânica, pesquisadora do INACH e organizadora do evento, destacou a colaboração existente entre os dois países: “É sempre fundamental fortalecer a cooperação, porque muitas vezes temos o material, mas nem sempre as ferramentas ou equipamentos necessários para avançar em certas análises. Este foi um evento de alto nível, com expositores de grande trajetória e compromisso. O que mais destaco é seu caráter multidisciplinar: embora tenha se centrado na paleontologia, abrangeu desde a micro até a macropaleontologia, integrando também o estudo de estruturas vegetais e outras linhas menos comuns”.

Ela acrescentou que, durante a última semana de outubro, foram realizadas diversas atividades complementares, incluindo visitas à Universidade de Magallanes e ao Instituto da Patagônia, além do Museu de História Natural de Río Seco, onde foram conhecidas valiosas coleções de microfósseis.

Também destacou o trabalho conjunto com a Dra. Judith Pardo, que coordena outro projeto FOVI, intitulado “Fortalecimento da pesquisa paleontológica vinculada na Universidade de Magallanes por meio da criação de redes”. Nesse sentido, Trevisan afirma que “só este ano, entre nós duas, recebemos entre 18 e 20 pesquisadores, o que reflete uma ciência aberta, colaborativa e em permanente intercâmbio”.

Do Brasil, o Dr. Gerson Fauth, coordenador do ITT Oceaneon da Unisinos, ressaltou o longo histórico de colaboração entre as instituições: “A primeira expedição brasileira à Antártica contou com o apoio do INACH, e os pesquisadores participantes eram da Unisinos. Nos últimos anos, desenvolvemos uma colaboração estreita com a equipe do INACH, impulsionando um esforço conjunto em micropaleontologia e sedimentologia. Participar deste workshop foi uma experiência fantástica, porque a cooperação é essencial na ciência: somando esforços, alcançamos mais”.

Por sua vez, a Dra. Valentina Flores, docente do Departamento de Geologia da Universidade do Chile, valorizou o intercâmbio interdisciplinar proporcionado pelo encontro: “Embora eu trabalhe com registros mais recentes, encontramos pontos de encontro com quem estuda escalas muito mais antigas. Isso nos permite gerar ideias e avançar em pesquisas conjuntas. A ciência tem justamente esse valor: a cooperação entre pesquisadores que abordam diferentes objetos de estudo, mas que, ao se complementarem, alcançam resultados mais integrados”.

Além disso, a Dra. Joseline Manfroi, pesquisadora do CIAHN Atacama, destacou a importância de observar o registro fóssil a partir de uma perspectiva conjunta entre os dois países: “É uma grande oportunidade integrar a experiência de especialistas de diferentes áreas da paleontologia e construir uma visão mais completa do passado da Terra. Essa conexão entre a Antártica e a Patagônia é chave para compreender a história geológica do sul do Chile, e para mim é incrível poder contribuir nisso junto aos meus colegas”.

O projeto planeja continuar com novas etapas de cooperação entre as instituições participantes, incluindo a formação de estudantes de graduação e pós-graduação, a colaboração em artigos científicos de alto impacto e a divulgação do conhecimento científico ao público geral, com ênfase na história natural da região austral e sua conexão com a Antártica.

A atividade foi transmitida ao vivo pelo canal do YouTube Comunicaciones INACH, permitindo aproximar da comunidade científica e do público geral os avanços no estudo do registro fóssil do extremo sul do planeta.

O INACH é um organismo técnico do Ministério das Relações Exteriores, com plena autonomia em tudo relacionado a assuntos antárticos de caráter científico, tecnológico e de difusão. O INACH cumpre a Política Antártica Nacional incentivando o desenvolvimento de pesquisa de excelência, participando ativamente do Sistema do Tratado Antártico e de fóruns relacionados, fortalecendo Magallanes como porta de entrada ao Continente Branco e promovendo ações de divulgação do conhecimento antártico à sociedade. O INACH organiza o Programa Nacional de Ciência Antártica (PROCIEN).

Cadetes do Corpo de Bombeiros do RS visitam o laboratório de Segurança Contra Incêndio do itt Performance

Cadetes do Corpo de Bombeiros do RS visitam o laboratório de Segurança Contra Incêndio do itt Performance

Atividade do Curso Superior de Bombeiro Militar (CSBM) aproximou teoria e prática sobre materiais de acabamento e revestimento na disciplina de Medidas de Segurança Contra Incêndios em Edificações

 

Em 4 de novembro de 2025, o Prof. Dr. Eng. Civil Hinoel Zamis Ehrenbring, responsável técnico pelo itt Performance, e o Prof. Dr. Eng. Civil Roberto Christ, coordenador-geral do itt Performance, receberam a comitiva do Curso Superior de Bombeiro Militar (CSBM) para apresentação do Laboratório de Segurança Contra Incêndio e de temáticas relacionadas à avaliação de materiais frente à segurança contra incêndio. A visita, mediada pelo Major Estevan Falcão e com a participação de 20 alunos-oficiais, permitiu conhecer mais profundamente a infraestrutura do laboratório, bem como os laboratórios de Segurança Estrutural e de Acústica, acompanhar demonstrações de ensaios de reação ao fogo e discutir aplicações dos resultados na classificação e especificação de materiais de acabamento e revestimento em projetos de edificações.

Cadetes do CBMRS em frente a forno utilizado para testes

“Trouxemos 20 alunos-oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, e essa interação com a Unisinos e o itt Performance é muito importante. Na minha formação, estive aqui e fiz questão de trazer os alunos-oficiais para que entendam os testes realizados nos materiais. Sabemos que o mercado traz cada vez mais desempenho e inovação nas edificações, e isso precisa ser estudado à luz dos parâmetros de segurança contra incêndio. A relação do Corpo de Bombeiros com as universidades tem se mostrado bastante exitosa, e por isso estamos aqui”, afirma o Major Estevan Falcão Pagliarin.

A visita integrou o conteúdo de Controle dos Materiais de Acabamento e Revestimento da disciplina Medidas de Segurança Contra Incêndios em Edificações, fortalecendo a conexão entre formação profissional, pesquisa aplicada e a atuação das instituições responsáveis pela segurança da população.

Alunos concluem especialização em Encapsulamento de Semicondutores na Unisinos

Alunos concluem especialização em Encapsulamento de Semicondutores na Unisinos

Trinta alunos concluíram, na última quinta-feira, 13, o curso de especialização em Encapsulamento de Semicondutores, promovido pela Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict) e pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). A formação integra o programa Semicondutores RS, iniciativa do governo do Estado que busca fortalecer a competitividade do setor por meio de incentivo à inovação, qualificação profissional e atração de novos investimentos.

O evento de encerramento, realizado no auditório da Biblioteca da Unisinos, em São Leopoldo, contou com uma job fair que se estendeu ao longo de dois dias (quarta, 12, e quinta-feira, 13, pela manhã), reunindo empresas do setor interessadas em conhecer os talentos formados pelo programa. A feira possibilitou conexões diretas entre os estudantes e organizações que atuam na cadeia de semicondutores, reforçando o papel estratégico da formação na geração de oportunidades.

No período da tarde, também na quinta-feira, a programação seguiu com duas palestras que ampliaram a visão dos alunos sobre os desafios e perspectivas da indústria. Guilherme Camboim, diretor do Departamento de Conhecimento e Inovação da SICT-RS, apresentou detalhes sobre o programa de encapsulamento de semicondutores do Estado. Em seguida, Juan Pablo Martinez Brito, representante do CEITEC, abordou o tema “Desafios da Produção de Semicondutores no Brasil”, destacando o cenário nacional e os caminhos para ampliar a autonomia tecnológica do país.

Lançado em 2023 pelo governo Eduardo Leite, o Semicondutores RS reúne um conjunto de medidas voltadas ao desenvolvimento da cadeia produtiva, incluindo incentivos fiscais, investimentos estratégicos e formações específicas como a concluída nesta semana. A iniciativa reforça o compromisso do Estado em consolidar o Rio Grande do Sul como referência nacional na área de microeletrônica e tecnologias avançadas.

Apresentação de banner alunos

Unisinos sedia VIII WINDEC

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