Professor da Escola Politécnica participa de livro que está disponível de forma gratuita

Professor da Escola Politécnica participa de livro que está disponível de forma gratuita

Crédito: Divulgação

O professor da Escola Politécnica, Carlos Alberto Moraes, é um dos autores do livro “10 anos da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, que está disponível aqui. A publicação é uma iniciativa do Observatório da Política Nacional de Resíduos Sólidos – OPNRS e possui relação com vários temas que envolvem o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos e industriais, além de estudos e pesquisas.

Segundo Carlos, o capítulo em que ele participou apresenta os tipos de resinas poliméricas e plásticos em geral, os principais processos de reciclagem, o mercado da reciclagem dos resíduos plásticos, bem como identifica quais tipos de simbologias dos resíduos plásticos pós-consumo chegam por meio da coleta seletiva em Unidades de Triagem – UT’s. “Foram usadas as UT’s de Porto Alegre e região metropolitana como uma amostra do que ocorre em praticamente todo o país, e que muitos são ainda separados como rejeitos mediante a impossibilidade de venda pela cadeia produtiva da reciclagem”.

O professor ainda explica que esses materiais são muitas vezes considerados rejeitos, o que significa que, por mais que sejam encaminhados para as unidades de triagem e que possuam alguma identificação de simbologia de reciclável, são encaminhados e dispostos em aterros sanitários.

Pela abrangência das temáticas presentes no livro, Carlos conta que ele servirá para alunos de graduação de todos os cursos, em especial Gestão Ambiental, Engenharia Ambiental, e muitos outros afins, assim como para os Programas de Pós-Graduação em Engenharia Civil e de Mecânica. “O livro explora as várias facetas da gestão de resíduos sólidos urbanos e que ainda não estão consolidadas, como o grande número de lixões, mesmo havendo uma série de leis que asseguram o fim desta situação, a necessidade da prevenção da poluição como forma de mudança de cultura para a produção e consumo de bens manufaturados, assim como questionando uma série de opções de fim de tubo não condizentes com os objetivos de desenvolvimento sustentável”, finaliza o professor.

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