Acid propõe soluções tecnológicas para a economia 4.0

Startup do Tecnosinos busca novos caminhos para antigos problemas, através da criatividade e da tecnologia

Crédito: Divulgação

O desenvolvimento de uma startup se dá através de várias etapas, nunca de maneira linear. Em muitos casos, o nascimento de uma ideia de negócio parte de anos de prestação de serviços em alguma área, seja através de uma demanda que se mostra necessária para diversos clientes ou uma evolução em algum sistema que permite o posicionamento de um novo serviço. Desta forma, nasceu a ACID Tecnologia, Incubada na Unidade de Inovação e Tecnologia – Unitec, que entrou no mercado em 2017, com vistas a facilitar a administração de pequenas e médias empresas através de ferramentas tecnológicas de gestão de recursos e processos.

Os criadores Alexandre Schumacher e Luis Ricardo Oliveira atuavam como prestadores de serviço na área de tecnologia e, também, como docentes e empreendedores em outra startup. Nesta trajetória, compreenderam os conceitos relacionados à revolução 4.0. Com este conhecimento e vendo as necessidades das empresas, vislumbraram a possibilidade de lançar produtos no mercado para atender à demanda de rastreabilidade usando RFID e soluções de IoT. Assim, de forma prática nasceu a ACID Tecnologia.

A Tecnologia IoT e RFiD

O nome Internet of Things (Internet das Coisas) surgiu em 1999, quando o pesquisador Kevin Asthon do MIT fez uma apresentação sobre a tecnologia RFID e sua aplicação na cadeia de valor e conectada à Internet e, em 2004 o conceito se consolidou com a publicação de um artigo sobre o conceito de IoT na famosa revista Scientific America.

A partir deste momento, diversos pesquisadores e empreendedores começaram a testar, estudar e desenvolver novos usos para esta tecnologia. Foram criadas linhas de produção integradas, que além de mais ágeis e eficientes, se mostram mais sustentáveis, através de uma melhor gestão de recursos e materiais.

A Internet das Coisas foi inicialmente inspirada por membros da comunidade RFID, que se refere à possibilidade de descobrir informações sobre um objeto marcado, navegando em um endereço da Internet ou entrada de banco de dados, que corresponde a uma determinada RFID ou NFC – Near Field Communication. As principais tecnologias incluídas da IoT são RFID, a tecnologia de sensores e a nanotecnologia. Entre eles, o RFID é a base e o núcleo de rede da construção da Internet das Coisas.

Este sistema permite aos usuários trazer objetos físicos para a esfera do mundo cibernético. Isso é possível graças a diferentes tecnologias, como NFC, RFID e código de barras 2D, que permite a identificação e referência de objetos físicos na Internet. É também uma nova onda do setor de TI desde a aplicação dos campos de computação, rede de comunicação e tecnologia de roaming global.

A possibilidade de integrar toda a cadeia produtiva de um bem, já foi um sonho distante para o mercado. Porém, com o desenvolvimento tecnológico, se torna cada vez mais barata a produção destas ferramentas, o que possibilita um salto produtivo muito grande para pequenas e médias empresas e é nisto que a ACID aposta ao se posicionar como facilitadora desta evolução tecnológica.

A empresa

A ACID se posiciona como uma empresa que desenvolve sistemas e produtos tecnológicos para integrar e conectar máquinas, equipamentos e pessoas. O objetivo é unir os ativos da empresa em tempo real, solucionando eventuais problemas com tecnologia. Além disso, a empresa desenvolve Hardware e software, conforme e necessidade do projeto, sempre tendo como foco principal as necessidades do cliente em questão.

Com um time composto por seis pessoas, o principal diferencial da startup está na customização da solução. O trabalho da ACID é encontrar e realizar a melhor solução para este cliente, de maneira exclusiva, considerando as particularidades presentes em cada projeto.

No caso de RFID, a ACID conta com uma empresa coirmã que foi a primeira empresa brasileira a produzir antenas e tiras de RFID no Brasil. Esta parceria garante preços competitivos da startup, pois a utilização de hardware de produção nacional facilita na hora da aquisição e adaptação destes materiais. Além disso, como é a própria empresa que especifica as características técnicas para cada projeto, existe flexibilidade na hora de ajustar a forma de apresentação.</p:

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