Este artigo apresenta o MASC, um modelo computacional para criação de cidades inteligentes assistivas. A aplicação da computação ubíqua na acessibilidade oportuniza soluções para pessoas com deficiências (PcDs). Diferente dos trabalhos relacionados, o MASC utiliza as interações das PcDs para composição de trilhas que são oferecidas como serviços. O modelo é genérico, auxiliando em diferentes tipos de deficiências. Além disso, o MASC foi projetado para viabilizar aplicações massivas. A implementação de um protótipo permitiu a avaliação do MASC, considerando-se desempenho e funcionalidade. A avaliação foi realizada com dados gerados por um simulador de contextos em uma região localizada na cidade São Leopoldo – RS. Os resultados apresentados nos testes indicam que os serviços oferecidos pelo modelo podem ser implantados nas cidades inteligentes para colaborar com acessibilidade, auxiliando PcDs, profissionais da saúde e administração pública.

iSys – Revista Brasileira de Sistemas de Informação