Ciclo de estudos debate feminismo por meio de cinema e literatura

Atividade integra projeto Provocações, voltado às licenciaturas da Unisinos

Foto: iStock

Neste sábado, 19 de março, tem início o Ciclo de Estudos – Políticas do olhar: cinema, literatura e feminismo. A atividade é voltada aos estudantes e professores dos cursos de licenciatura da Unisinos e ocorre na Sala Conecta (Centro Comunitário, campus de São Leopoldo), das 9h às 12h.

No decorrer de seus três encontros, o ciclo promoverá diferentes interlocuções sobre os modos de ser mulher na contemporaneidade. A partir de imagens, trechos de filmes, contos/textos, curtas, até mesmo propagandas e videoclipes, no próprio cruzamento entre diversas mídias, colocará em pauta diversos discursos sobre o feminino hoje, tais como: violência contra a mulher, silenciamento, possibilidades de transgressão e resistência e desconstrução de estereótipos.

O ciclo de estudos será ministrado por Ananda Vargas Hilgert e Raquel Leão Luz. Os demais encontros estão previstos para 16 de abril e 21 de maio, e todos valem horas complementares para os alunos. Saiba mais e inscreva-se no site.

Ministrantes

Ananda Vargas Hilgert é doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na linha de pesquisa de Arte, Linguagem e Currículo. Graduada em Letras pela mesma instituição. É colaboradora da revista online NOO e co-autora do blog Era uma vez outra mulher. Suas áreas de interesse estão relacionadas aos estudos de arte, mídia, educação, ética e estética.

Raquel Leão Luz é doutoranda em Ética, Alteridade e Linguagem na Educação, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui mestrado em Linguística Aplicada (UFRGS). Graduada em Letras (UFRGS), com ênfase em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa. Atua como professora de Língua Portuguesa e de Literatura Brasileira desde 2009.

Projeto Provocações

Por meio da articulação entre arte, educação e formação de professores, o objetivo do projeto é ampliar o repertório cultural dos alunos das Licenciaturas. Não se trata, porém, de “ensinar sobre arte” ou “instrumentalizá-los para o contato com a arte”, mas de provocá-los a conceber as linguagens artístico-culturais como uma dentre as tantas formas de se relacionar com o mundo.

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